Essas novas moradias se enquadram na categoria de nível I do programa e representam um investimento substancial superior a R$ 40 milhões em Itapetininga.
Por redação TVitapê/Foto: Rede social do prefeito Jeferson Brun
Em um anúncio inovador na quinta-feira, o Prefeito de Itapetininga, juntamente com a Deputada Federal Simone Marquetto, revelou planos para 250 novas unidades habitacionais na cidade, direcionadas a famílias de baixa renda através do aclamado programa "Minha Casa, Minha Vida". A declaração, direto de Brasília, foi feita pelo Chefe Executivo de Itapetininga, acompanhado pela ilustre representante da região. Essas novas moradias se enquadram na categoria de nível I do programa e representam um investimento substancial superior a R$ 40 milhões em Itapetininga.
A presença da Deputada Federal Simone Marquetto destaca a colaboração entre os níveis de governo para atender às necessidades habitacionais da população mais vulnerável da cidade.
A iniciativa não apenas é esperada para aliviar os desafios habitacionais enfrentados pela população economicamente desfavorecida da cidade, mas também está prestes a estimular a economia local. A injeção econômica estimada deve gerar uma variedade de oportunidades de emprego, tanto diretas quanto indiretas. Mais detalhes sobre o projeto estão programados para serem divulgados em breve.
Programa Minha Casa, Minha Vida - Faixa I
O programa Minha Casa, Minha Vida - Faixa I é especificamente projetado para atender a famílias com uma renda mensal bruta de até R$ 2.640. Essas famílias estão prestes a se beneficiar de moradias subsidiadas com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) ou do Fundo de Desenvolvimento Social. De acordo com informações fornecidas pela Caixa, a aquisição dessas novas propriedades ocorre por meio de um plano de financiamento de 60 meses, estruturado em parcelas sem juros, com um pagamento mínimo mensal de R$ 80.
Notavelmente, os beneficiários do Bolsa Família ou do Benefício de Prestação Continuada (BPC) estão isentos do pagamento de parcelas e estão prestes a receber suas casas quitadas. No entanto, a adesão às obrigações contratuais ainda é obrigatória. A Caixa destaca várias vantagens do programa, incluindo a acessibilidade dessas residências para Pessoas com Deficiência (PCD) e idosos. Além disso, espera-se que o cenário econômico local se beneficie significativamente, pois o aumento do acesso à casa própria para famílias de baixa renda serve como catalisador para o crescimento do setor da construção.
Esta iniciativa habitacional não apenas representa um passo vital para fornecer moradias acessíveis para aqueles que mais precisam, mas também destaca o compromisso do município e da representação federal com o desenvolvimento inclusivo e a prosperidade econômica. Conforme o projeto avança, espera-se que contribua substancialmente para o bem-estar geral da comunidade e da região como um todo.